Epamig comemora 50 anos

Sede administrativa do Campo Experimental Santa Rita, da Epamig, em Prudente de Morais

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) foi criada em 6 de agosto de 1974. Para comemorar 50 anos de existência, foram programadas diversas comemorações. Na quarta-feira, dia 7, na sede da empresa, em Belo Horizonte, pessoas e instituições que contribuíram para a trajetória da Epamig foram homenageadas. Entre elas, a pesquisadora aposentada Maria Celuta Machado Viana, que atuava na Fazenda Experimental Santa Rita, em Prudente de Morais (MG), na área produção, pasto irrigado, integração lavoura-pecuária e integração lavoura-pecuária-floresta e fez parte do Conselho Editorial da Revista COOPERANDO.

O evento contou com a presença do vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões, dentre outros representantes dos poderes Executivo e Legislativo, de Universidades, cooperativas e instituições ligadas à pesquisa e ao agronegócio. Na ocasião também foi lançada a edição especial do Informe Agropecuário, revista técnico-científica publicada e editorada pela Epamig desde 1975, em comemoração à data.

O ex-ministro Alysson Paulinelli, idealizador do Programa Integrado de Pesquisas Agropecuárias do Estado de Minas Gerais – PIPAEMG – primeira iniciativa de coordenação e integração das instituições de pesquisas agropecuárias no Estado, que deu origem à Epamig, foi lembrado através de homenagem póstuma. “Alysson sempre acreditou na ciência e na educação como dois pilares para o desenvolvimento do país. Ele possibilitou a expansão da agricultura tropical e ampliação da produção de alimentos no Brasil, e é uma referência para todos nós”, disse a diretora presidente da Epamig, Nilda Soares.

Nilda citou como as diferentes tecnologias geradas pela Epamig que impactaram a agropecuária nestas cinco décadas: “É inegável a contribuição para o desenvolvimento da cafeicultura mineira e para a consolidação do Estado como maior produtor de café no país. Temos também a bovinocultura, a banana no Norte de Minas, a produção de grãos, o resgate das hortaliças não-convencionais, a piscicultura. As novas tecnologias que geraram produtos premiados como azeites, vinhos, queijos e, mais uma vez, o café, dentre várias outras”.

Compartilhe :

WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

×